Manaus, 27 de abril de 2024
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Cidades

Polícia faz busca para prender segundo suspeito de matar professor

As investigações apontam que Antônio Genivaldo, horas antes de ser morto, se encontrou com o suspeito em um local da cidade.

Polícia faz busca para prender segundo suspeito de matar professor

(Divulgação)

A equipe de investigação da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), coordenada pelo delegado Paulo Martins, deu início as buscas para prender o segundo envolvido na morte do professor Antônio Genivaldo Lira de Lacerda, 47.

O educador foi encontrado morto no início da madrugada desta sexta-feira, 17, enterrado em uma cova rasa nos fundos de uma casa, na rua Aracati, comunidade Rio Piorini, bairro Colônia Terra Nova, zona Norte de Manaus.

Segundo informações preliminares da polícia, o professor teria um relacionamento amoroso com o suspeito, identificado até o momento como “Felipe”.

As investigações apontam que Antônio Genivaldo, horas antes de ser morto, se encontrou com o suspeito em um local da cidade.

O professor foi visto por volta das 17h, de quarta-feira, 15, saindo da escola Francisco Pereira de Araújo, no bairro Flores, zona Centro-Sul, onde era diretor.

Desde então, o gestor não deu mais notícias aos familiares. Antônio Genivaldo dirigia o próprio carro, modelo Nissan Versa, de cor prata, e placa PHX-5370.

Após o sumiço, os familiares passaram a monitorar o carro do professor, que através do GPS, foi localizado na noite de quinta-feira, 16, na invasão Monte Horebe, no bairro Lago Azul, na zona Norte.

O veículo já tinha percorrido as comunidades Monte Sinai e Rio Piorini.

Durante as buscas, uma equipe da 18ª Companhia Interativa Comunitária (18ª Cicom) prendeu Ewerton Rodrigo Pinto dos Santos, 21, conhecido como “Lourinho”, que estava em posse do carro da vítima e confessou sua participação no crime.

“Loirinho” apontou o local onde foi enterrado o corpo do professor. A vítima estava em uma cova rasa nos fundos da casa de “Felipe”, apontado como o mentor do assassinato.

Investigação

A investigação aponta, ainda, que os criminosos fizeram saques da conta bancária da vítima. Além de “Loirinho” e “Felipe”, há outras pessoas envolvidas na morte do professor.