O Instituto Médico Legal (IML) informou, na manhã desta quarta-feira, 30, que os corpos das 17 pessoas mortas durante um confronto com a Rocam, durante a madrugada, não terão reconhecimento facial das famílias.
O reconhecimento será por meio de digital e coleta sanguínea. Segundo o IML, o motivo é para que o instituto de criminalística tenha provas periciais completas.
“Os corpos já estão lá em baixo, na pedra, passando por coleta residográfica, que é a análise da pólvora das mãos, porque foi uma troca de tiros. Estão passando também por exames papisloscópico. Os familiares estão todos sendo atendidos pelo psicossocial, onde estão sendo entrevistados, entregando documentos. Está vindo muita gente e falando que o parente está aqui, mas isso não significa que são das famílias dos mortos. O IML precisa ter provas periciais completas”
Liberados até a noite
O IML montou uma força-tarefa para tentar liberar os corpos até a noite de hoje ou até a manhã de quinta-feira, 31.
Oficialmente, até o momento, nenhuma das vítimas mortas em confronto com policiais da Rocam foi identificado. Segundo a diretora do Instituto Médico Legal (IML), Sanmya Leite, ainda estão aguardando por necropsia.
Policiais passam por perícia no IML
Policiais militares da Ronda Ostensiva Cândido Marinho (Rocam), que participaram do confronto começaram a chegar, por volta das 11h30 da manhã, no Instituto Médico Legal (IML) para realizarem exame de resíduo de pólvora.
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