O corpo da menina Júlia Laport Quintanilha, de 10 anos, foi encontrado na segunda-feira, 21, dentro de uma mala num terreno próximo à casa do padrasto dela em Barra do Piraí, Rio de Janeiro. A vítima tinha sido dada como desaparecida no último sábado, quando foi instaurado um inquérito policial.
O padrasto é considerado suspeito pela ocultação do cadáver, mas a Polícia Civil do Rio também apura se a mãe da criança está envolvida nesse mesmo crime. O casal ainda não foi localizado.
Segundo o delegado Wellington Vieira, da 88ª DP (Barra do Piraí), a polícia trabalha com a hipótese de que a mãe e o padrasto de Júlia tenham participado da ocultação do corpo, que foi enviado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de necropsia nesta terça-feira. O corpo da criança foi esquartejado.
— A mãe e o padrasto são suspeitos pelo menos de ocultação do corpo — afirmou o delegado, frisando que eles não são necessariamente os responsáveis pela morte de Júlia.
A menina sofria de uma doença mental, segundo sua família. Nas redes sociais, parentes da criança mostram-se indignados diante de sua morte.
“Estou de luto pela minha netinha”, disse a avó em uma publicação no Facebook, ao publicar uma foto da menina ainda pequena. “Essa mulher que não pode nem ser chamada de mãe”, afirmou outra pessoa.
*Informações retiradas do Extra
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