O major Bruno Pereira de Almeida, da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), lotado na 26ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), foi condenado a oito anos de prisão em regime fechado pela Justiça Militar Brasileira.
Segundo a Justiça, Bruno, que é ex-sargento do Exército, foi condenado pelo crime de “peculato desvio” após investigações na operação “Saúva”. A pena prevista no artigo 303, caput, parte final do Código Penal Militar, é de três a 15 anos de reclusão.
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Em nota ao Portal AM1, a Polícia Militar informa que até o momento, não foi notificada da decisão relacionada ao major Bruno Pereira Almeida.
Durante o processo de seleção para ingressar na corporação, toda a documentação necessária foi apresentada e nada constava em seu desfavor.
Na época em que foi aberto o processo de apuração pelo Exército brasileiro, ele foi ouvido na qualidade de testemunha, e anos depois tomou conhecimento da qualificação de réu.
“A Corporação preza sempre pelo bem comum, com o dever de servir, proteger e preservar os direitos individuais e coletivos, e não compactua com qualquer tipo de irregularidade”, diz a nota da PM.
Acompanhe parte do inquérito no processo do Exército Brasileiro:
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