Manaus, 3 de maio de 2024
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Cenário

Quase 20 anos depois, ex-prefeito de Ipixuna pode voltar ao poder em 2025

A atual prefeita não poderá disputar as eleições, com isso, Davi Farias aparece como favorito em pesquisa de intenções de votos.

Quase 20 anos depois, ex-prefeito de Ipixuna pode voltar ao poder em 2025

Davi Farias (Foto Divulgação Gilson de Souza e TSE)

Ipixuna (AM) – Com a atual prefeita de Ipixuna, Maria do Socorro (PSDB), fora da disputa eleitoral no próximo ano, quem pode voltar ao poder é o ex-prefeito da cidade, Davi Farias, que aparece como favorito em um possível cenário político, aponta pesquisa eleitoral.

A chefe do Executivo municipal não poderá mais se candidatar porque está em seu segundo mandato. Com ela fora da jogada, a disputa pela prefeitura já começa a se desenhar no município.

O levantamento feito pelo Perspectiva Mercado e Opinião, divulgado nesta quinta-feira (27), apontou Davi Farias à frente de outros possíveis candidatos, com 35,1% das intenções de votos.

Davi foi eleito em 2004 e agora – quase 20 anos depois – pode voltar a comandar a prefeitura da cidade que, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), tem o total de 11.984 eleitores.

Em segundo lugar, aparece Altemir Saraiva, ex-vice-prefeito com 26,7% de intenções de votos. Em seguida, aparece Rogério Silvério com 23,7%.

Pesquisa para prefeitura (Foto: Divulgação/perspectiva)

Embora a prefeita Maria do Socorro tenha aprovação de 60,8% da população, na pesquisa, o nome do vice-prefeito dela, Rodrigo Saraiva, não apareceu como possível substituto.

Os dados são referentes à modalidade estimulada, na qual o entrevistador aponta o nome de possíveis candidatos para as eleições municipais de 2024.

Espontânea

Nessa modalidade, Farias já aparece em segundo lugar, onde somente 8,3% apontaram o nome dele para administrar a cidade. 13,8% dos eleitores citaram o nome de Altemir Saraiva, tornando-se favorito nessa categoria.

A pesquisa entrevistou 200 eleitores do município no dia 26 de julho e possui margem de erro de 6,9%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95%.