Manaus, 7 de maio de 2024
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Manaus, 7 de maio de 2024

Cidades

Réguas são instaladas para monitoramento de rios do Amazonas

A instalação das réguas no Careiro, Autazes e Manaquiri garante o monitoramento em diferentes pontos do Médio Amazonas e Baixo Solimões.

Réguas são instaladas para monitoramento de rios do Amazonas

(Divulgação/Defesa Civil)

Manaus (AM) – Os municípios de Careiro (a 88 quilômetros de Manaus), Autazes (a 113 quilômetros de Manaus), e Manaquiri (a 60 quilômetros de Manaus) já receberam a instalação de réguas linimétricas, que serão usadas para o monitoramento dos rios, nos períodos de cheia e estiagem. Ao todo, sete municípios devem receber os instrumentos até o final de agosto.

A instalação das réguas no Careiro, Autazes e Manaquiri garante o monitoramento em diferentes pontos do Médio Amazonas e Baixo Solimões. Ainda vão receber os instrumentos os municípios de Guajará e Carauari, para acompanhamento dos níveis do Rio Juruá, bem como as cidades de Benjamim Constant e Tonantins, abarcando o monitoramento no Alto Solimões.

O chefe do Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil do Amazonas, tenente Charlis Barroso, destaca a importância da instalação das réguas linimétricas. “Ao utilizar essas réguas, a Defesa Civil do Amazonas pode monitorar o comportamento dos rios, identificando possíveis riscos de enchentes ou inundações com antecedência. Essas informações são essenciais para a elaboração de planos de contingência, alerta à população e tomadas de decisão em situações de emergência”, disse.

A instalação das réguas está sendo realizada pelo Governo do Amazonas, em uma parceria da Defesa Civil do Estado com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), que realizou a aquisição do material por meio do 2º Ciclo do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão da Água (Progestão), iniciativa da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

O trabalho de instalação das réguas linimétricas também conta com o apoio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e do Serviço Geológico do Brasil, por meio da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

(*)Com informações da assessoria

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