(Fotos: Dhyeizo Lemos / Semcom/Celso Maia -Portal AM1)
Manaus (AM) – “Como eu queria, nesse momento, ter aqui nesse palanque a presença do prefeito e do governador para que a gente pudesse dar continuidade a essas belas parcerias que temos visto nos quatro cantos da cidade”. Essas foram as palavras do vice-prefeito Marcos Rotta (sem partido) nesta sexta-feira (7), quando voltou a mencionar a possibilidade de uma nova aliança entre David Almeida (Avante) e Wilson Lima (UB).
Rotta ainda completou dizendo: “Quem sabe o destino, num curtíssimo espaço de tempo, ter novamente essa dupla trabalhando, junto, para o bem da cidade de Manaus”.
Marcos Rotta já havia falado sobre essa possível união entre os chefes do Executivo na semana passada e afirmou que a gestão de Almeida está de braços abertos para Wilson Lima. Ele enfatizou, ainda, que os mesmos braços que estão abertos agora apoiaram o governador nas Eleições de 2022, que o reelegeram.
David Almeida também já falou à imprensa sobre uma possível aliança com o antigo aliado, mas somente no segundo turno das eleições municipais, que ocorrem em outubro deste ano.
Mandou recado
O vice-prefeito não deixou de criticar, mais uma vez, os adversários do mandatário, que segundo ele, só reclamam e não fazem nada para melhorar a cidade de Manaus.
“Nós temos poucos deputados estaduais que nos ajudam com emendas parlamentares. Nós temos pouquíssimos deputados federais que olham para as feiras, para as ruas, que olham para a saúde básica, para a segurança pública da cidade de Manaus. Mas esses deputados federais, alguns até, inclusive, são candidatos [a prefeito] se arvoram em fazer críticas diárias contra a gestão. Mas na hora de demonstrar um pouco de carinho, de atenção e de respeito àqueles que um dia eles vieram e pediram voto, eles simplesmente viram as costas”, exclamou.
Para concluir, Marcos Rotta ressaltou que, pelo fato de 2024 ser um ano eleitoral, a população deve se manter atenta às opções que chegam com pré-candidatura buscando ser eleitos. Rotta afirma, ainda, que é o ano de “marcar um X na testa” de alguns políticos.
“Esse é um ano importante, esse é um ano eleitoral. Esse é o ano da gente marcar um x na testa daqueles que só sabem pedir e não sabem oferecer, não!”, finalizou.
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