Sargento Salazar quer que SSP-AM investigue ex-vereador Sassá

(Fotos: Divulgação/CMM/Assessoria)

Manaus (AM) – O vereador Sargento Salazar (PL) rebateu o ex-vereador Sassá da Construção Civil (PT), que hoje é secretário extraordinário do Município, classificando-o de inútil.

“Vou pedir que o secretário de segurança estadual investigue o inútil daquele ex-vereador Sassá, porque aquele cara é um inútil. Ele postou vários áudios falando que vai pedir a minha cassação do presidente. E eu quero falar para o ex-vereador, aquele do diploma falso, que eu continuo sendo polícia, tenho o meu porte de arma, tá bom? E não adianta vocês tentarem me forjar dizendo que eu dei tiro na cabeça das senhoras, que eu tenho o vídeo completo”, afirmou o parlamentar durante pronunciamento na sessão plenária da última quarta-feira (19) na Câmara Municipal de Manaus (CMM).

A declaração de Salazar ocorre após Sassá o chamar de “frouxo” em um vídeo divulgado nas redes sociais e depois ter enviado, supostamente, áudios em grupos de WhatsApp. No entanto, a briga entre eles começou antes mesmo das eleições municipais de 2024.

Sassá diz no vídeo que Sargento Salazar é uma vergonha para os policiais, que hoje lutam por melhorias na categoria.

“Você é uma vergonha para a polícia, que é tão valente com os coitados da rua. […] Já que tu é valente, por que tu não vai dar para a sede do governo defender os teus colegas, que estão precisando de bons salários, e está precisando sabe de quê? De fardamento, de concurso, até hoje não foi chamado. Chama o governador, mas já sei, tu foi afastado do teu campo lá, porque tu sabe por quê, né? Sabe do que eu estou falando. Mas já que tu é corajoso, já que tu é valente, eu estou esperando até hoje, tu”, alfineta o petista.

Investigação

No seu posicionamento, Salazar destaca que vai pedir ao secretário da SSP-AM, coronel Vinícius Almeida, que investigue Sassá da Construção por suspeita de envolvimento com as invasões em áreas verdes na capital.

Após a sessão, o vereador publicou nas suas redes sociais o trecho em que fala sobre o caso e foi apoiado por seguidores, incluindo o ex-vereador Lissandro Breval (PP), que, assim como Sassá, perdeu a reeleição em 2024 e ficou de fora do Parlamento Municipal.