Por meio de brechas de segurança das operadoras brasileiras, a ferramenta conseguia interceptar mensagens de texto, chamadas de voz e localização em tempo real sem autorização do usuário.
A "Abin Paralela", segundo a Polícia Federal, foi criada com a intenção de espionar o atual presidente do Brasil, Lula (PT), e seus apoiadores.
Em publicações nos perfis oficiais, os nomes que entraram na mira dos "softwares espiões" pediram rigor na investigação.
A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e assinada pelo secretário-executivo da pasta, Diego Galdino.