A desembargadora Carla Reis votou pela improcedência da ação, sendo acompanhada pelos demais membros da Corte.
Por 277 votos a 129, Brazão teve a prisão preventiva mantida pelo plenário da Casa, mas não perdeu o mandato de deputado federal.
Dione Carvalho, Ivo Neto e Joelson Silva podem perder o mandato pelo mesmo motivo que o ex-vereador Antônio Peixoto.
Na semana passada, a defesa de Moro falou em "esquizofrenia absoluta" ao se referir às ações movidas contra o senador.
Dois ministros manifestaram seus votos a favor da cassação de Fransuá. Se a ação for aceita, será a segunda vaga perdida após recursos eleitorais de Isaac Tayah na Justiça.
O voto do relator, desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, possui 231 páginas e foi lido por pouco mais de duas horas.
O TRE-PR começa a julgar nesta segunda-feira (1º) as ações patrocinadas pelos dois partidos contra a chapa do ex-juiz da Operação Lava Jato.
Nessa terça-feira (26), a Câmara municipal recebeu o pedido de cassação contra o vereador, mas o parlamentar afirma que o pedido "está todo errado".
Após uma mudança de entendimento do relator, a maioria dos juízes acolheu o recurso do político que contestava decisão anterior.