Dados são referentes ao período de 1º de fevereiro a 10 de março de 2025, com comparativo ao mesmo intervalo de 2024.
A maioria das ocorrências se deu em pequenas áreas de grandes propriedades privadas e com indícios de ilegalidade.
Ação coordenada pelo MPF nos últimos dois meses cobra mais de R$ 1,3 bilhão de indenização pelos danos causados ao meio ambiente.
Embora o desmatamento na Amazônia tenha sido menor em 2024, a degradação florestal atingiu números recordes neste ano.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e emitidas ordens judiciais de sequestro de bens no valor superior a R$ 78 milhões.
Justiça também determinou que Antônio José Junqueira recupere a área desmatada.
Três homens são suspeitos de desmatar, incendiar e impedir a regeneração de floresta nativa, localizada entre os municípios de Boca do Acre e Pauini, no sul no Amazonas.
O homenageado, Muni Lourenço Silva Júnior, também se posicionou contra a demarcação de terras indígenas e a criação de unidades de conservação ambiental no Amazonas.
Além do cumprimento de mandados de prisão e de busca, a PF apreendeu mais de mil cabeças de gado.