O senador Marcelo Castro foi convencido pela bancada evangélica a manter o dispositivo no texto.
Para Marcelo Castro, os templos religiosos são locais de fé, não de política, e o Estado laico exige a separação entre religião e política.
A decisão foi aprovada no Senado Federal, nesta terça-feira (14), e beneficia políticos que apresentaram contas irregulares e se tornaram inelegíveis