Apesar de reconhecer a competitividade de um candidato bolsonarista na próxima eleição presidencial, o petista reitera o favoritismo do atual presidente.
Nos últimos dias, Michelle se envolveu em diferentes embates com filiados do PT e, inclusive, com a presidente nacional e deputada federal, Gleisi Hoffmann.
Presidente da Comissão, Arthur Maia diz que não há conexão de Bolsonaro entre ataques de 8/01 e caso de venda de joias.
Em suas redes sociais, a ex-primeira-dama afirmou que a decisão é "perseguição política" contra a sua família.
A decisão veio após a defesa de Mauro Cid afirmar que o tenente-coronel irá confessar, em depoimento, a ordens do ex-presidente para vender joias.
Nesta segunda-feira, a defesa pediu acesso aos autos da investigação sobre o esquema de venda de joias para conhecer o processo.
A iniciativa foi idealizada pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Segundo a PF, Michelle aparece nas investigações, citada em conversas interceptadas nas quais o tenente-coronel Mauro Cid faz referências a ela.
A ex-primeira-dama ficou desconfortável após seu marido tirar o foco do evento.