Com a morte do desembargador Aristóteles Lima Thury, ocorrida nesse domingo (14), por complicações da covid-19, a juíza Onilza Gerth, poderá assumir a vaga da presidência do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM).
De acordo com os critérios da instituição, que realiza a sucessão de seus magistrados de duas formas: por merecimento ou por ‘antiguidade’, o nome de Onilza é o primeiro da lista, uma vez que ela é a mais antiga no TJ-AM, depois do juiz Elcy Simões e da juíza Joana Meireles, que foram escolhidos em 2018 para os cargos de desembargadores, por antiguidade e merecimento, respectivamente.
Aristóteles Thury estava como desembargador do TJ-AM desde 2008, quando foi escolhido pelo critério de merecimento, no qual são analisados os trabalhos realizados pelo juiz durante sua carreira, além do grau de abrangência e conhecimento em todas as áreas.
Pronunciamento
Em conversa telefônica com o presidente do TJ-AM, desembargador Domingos Chalub, o mesmo informou que só irá se pronunciar sobre o assunto na próxima quinta-feira (18), durante reunião com o Pleno, e por respeito ao desembargador Aristóteles Thury, que ainda não teve sua vacância publicada oficialmente.
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Vaga no TRE-AM
Já a vaga da presidência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), que era ocupada pelo desembargador Thury, será assumida pelo então vice-presidente, desembargador Jorge Manoel Lopes Lins.
O desembargador Sabino da Silva Marques assumirá, interinamente, as funções de vice-presidente e corregedor regional eleitoral, por ser o suplente mais antigo da Classe dos Desembargadores.
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