Manaus, 21 de maio de 2024
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Manaus, 21 de maio de 2024

Cidades

Vítima de acidente doméstico em área rural é resgatada pela SSP

O helicóptero do DIOA, da SSP-AM, resgatou uma vítima politraumatizada na Comunidade São Francisco do Aruaú, a cerca de 100 quilômetros de Manaus

Vítima de acidente doméstico em área rural é resgatada pela SSP

O helicóptero do Departamento Integrado de Operações Aéreas (DIOA), da Secretaria de Segurança Pública (SSP), se deslocou na tarde deste domingo, 17, para o resgate de uma vítima politraumatizada na Comunidade São Francisco do Aruaú, a cerca de 100 quilômetros de Manaus. Segundo informações da secretaria de segurança, o homem estava fazendo um trabalho em uma residência, onde caiu da estrutura de um andaime a cerca de dois metros de altura.

A vítima foi trazida para atendimento em Manaus e chegou em  uma hora no Hospital e Pronto socorro João Lúcio, localizado na zona leste da capital. Ainda segundo informações da secretaria, o pedreiro sofria de problemas na coluna e já tinha sofrido outros acidentes como o dessa tarde.

A vítima trazida de helicóptero para atendimento em Manaus é Orismar Meireles Raulino, de 46 anos. Ele estava trabalhando na estrutura de uma casa quando caiu de uma altura de aproximadamente 2 metros, e sofreu politraumatismos. Recentemente, o homem já havia sofrido um acidente de motocicleta, o que complicou a situação dele com o novo acidente.

Dada a seriedade do ocorrido, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) acionou o DIOA para auxiliar no rápido na remoção para Manaus. A aeronave Águia 02 decolou numa missão integrada com um médico, um enfermeiro, além da tripulação.

A vítima foi levada para o Hospital João Lúcio, onde chegou por volta de 14h20. Conforme relato da equipe que fez o transporte, o homem não sentia as pernas.

A tripulação que atendeu a ocorrência foi composta pelo Tenente-coronel PMAM Cavalcante, segundo piloto investigador da Polícia Civil Abner, os operadores aerotáticos sargento PMAM Rêgo e cabo BM Valdenei.

O tempo de voo foi de pouco mais de 1 hora. Na comunidade, Orismar ainda teve que ser transportado de lancha em uma distância de cerca de 5 minutos do local onde estava a aeronave. Pelos meios comuns, a comunidade só poderia ser acessada de barco (via fluvial) numa viagem que duraria em torno de 6 horas.

 

(*) Com informações da assessoria