Brasília/DF – O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel deve prestar um novo depoimento à CPI da Pandemia nesta semana.
Mas a oitiva depende de um pedido feito pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, Omar Aziz (PSD-AM), ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
O ex-governador do Rio de Janeiro solicitou que ele e a família sejam incluídos, por dois anos, no programa de proteção à testemunha.
A defesa de Witzel alega que os fatos que ele deve revelar são “gravíssimos e envolvem muitas pessoas e autoridades”. As informações trariam risco a Witzel, à esposa e aos filhos.
Leia mais: Bolsonaro deve recorrer a ‘plano B’ caso voto impresso não seja aprovado
O pedido inclui escolta e segurança, assistência social, médica, psicológica, jurídica e ainda um auxílio financeiro mensal para garantir as despesas caso o ex-governador não consiga trabalhar.
Segundo o analista da CNN Leandro Resende, Witzel deve relatar uma suposta influência política do senador Flávio Bolsonaro em hospitais federais. O senador nega e acusa Witzel na Justiça por calúnia.
A sessão secreta com o ex-governador deve acontecer no Rio de Janeiro.
(*) Com informações da CNN
Acompanhe em tempo real por meio das nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.