Manaus, 17 de maio de 2024
×
Manaus, 17 de maio de 2024

Cidades

Acusado de matar dono de Fast Temaki recebeu R$ 1 mil, diz polícia

Segundo a PC, o mandante do crime, Julian Barbosa, era sócio da vítima, e contratou o atirador para executar o empresário.

Acusado de matar dono de Fast Temaki recebeu R$ 1 mil, diz polícia

(Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)

Manaus (AM) – Adriano Fogassa Almeida, de 24 anos, conhecido como “Biscoito” e/ou “Bolacha”, foi preso na última sexta-feira (11), apontado como executor do homicídio do empresário Rafael Moura Cunha, que tinha 40 anos; crime aconteceu em dezembro de 2021. Informações da Polícia Civil apontam que Adriano recebeu R$ 1 mil para matar a vítima.

Ainda segundo a PC-AM, o crime ocorreu quando a vítima saía de seu estabelecimento comercial localizado no conjunto Eldorado, bairro Parque Dez de Novembro, zona Centro-Sul.

Em coletiva de imprensa, o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), destacou que após dois anos da ação criminosa, as polícias Civil e Militar conseguiram chegar ao terceiro envolvido e, assim, dar um desfecho ao fato que resultou na morte do empresário.

“Em mais uma ação investigativa bem sucedida, conseguimos elucidar a morte de Rafael. O empresário era um homem de bem e foi alvejado de forma sorrateira, no momento em que saía de seu estabelecimento”, relatou Cunha.

De acordo com a autoridade policial, as investigações iniciaram logo após a ação criminosa, e foram coletadas imagens das câmeras de segurança do local, que ajudaram na identificação dos envolvidos.

O mandante do crime foi identificado como Julian Larry Barbosa Soares, 34, que era sócio da vítima. Ele foi preso pela DEHS em abril de 2022.

“As investigações também apontaram que o executor do assassinato foi Adriano Fogassa Almeida. Em seu interrogatório, o infrator contou com riqueza de detalhes a sua participação no crime, disse que teve reuniões onde estudou o local de trabalho do Rafael, fotografias para identificá-lo, e o veículo que o mesmo utilizava”, relatou o titular.

Adriano irá responder por homicídio qualificado, e ficará à disposição do Poder Judiciário. Julian Larry segue em liberdade provisória.

(*) Com informações da assessoria

LEIA MAIS:

Gestora é demitida ao tentar ajudar zelador acusado de estupro contra aluno

Preso por estupro, Gabriel Monteiro se casa dentro do presídio

Estupro de jovem após corrida de app resgata episódio ocorrido em Manaus