Manaus, 1 de maio de 2024
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Cenário

Alessandra Campêlo: ‘ter apoio será decisivo para candidatura à presidência’

Aliada de primeira ordem de Wilson Lima, Alessandra esteve em Manacapuru com o governador na entrega do cheque de R$ 3,6 milhões da subvenção da juta e malva a produtores rurais

Alessandra Campêlo: ‘ter apoio será decisivo para candidatura à presidência’

Foto: Danilo Mello/Aleam

A deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB) afirmou que só será candidata à presidência da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) se tiver o apoio da maioria dos deputados. A eleição será realizada na última sessão plenária deste ano, prevista para o dia 17 de dezembro.

“Eu só serei candidata se eu achar que eu tenho apoio da maioria dos colegas, porque eu acredito que acima de estar ou não na presidência, a gente tem que pensar em ter um grupo grande de deputados preocupados com o bem do estado”, afirmou ao Portal AM1, na manhã da quarta-feira (25) num evento ao lado do governador Wilson Lima.

Aliada de primeira ordem de Wilson Lima, Alessandra esteve em manacapuru com o governador na entrega do cheque de R$ 3,6 milhões da subvenção da juta e malva a produtores rurais. Foto: Secom

A atual vice-presidente da Mesa Diretora da Casa vem tendo a sua candidatura cogitada nos bastidores. Contudo, ela disse que no momento não está concentrada nesse assunto, mas em apresentar emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA).

Leia mais: Wilson paga R$ 3,6 milhões em subvenção da juta e da malva a produtores rurais

‘Oportunismo político’

Campelo, que também é da base do governo Wilson Lima (PSC) já conta com o apoio de outros aliados da base. Ela afirmou, ainda, que ultimamente a Aleam tem sido “um palco de guerras políticas”, quando deveria ser “um palco de pautas positivas e favoráveis à população”.

Sobre o novo pedido de impeachment protocolado na Casa no último dia 17, contra o Governador Wilson Lima (PSC) e o vice-governador Carlos Almeida (PTB), a deputada estadual avaliou como “oportunismo político”.

“É uma coisa totalmente requentada, um oportunismo político, no sentido de criar uma instabilidade no estado. É gente que não pensa na população e quer apenas fazer barganha, chantagem política”, concluiu.