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BBB 22: após ter vídeo íntimo vazado, Natália recebe medida protetiva

Após tomar conhecimento das imagens vazadas, mãe de Natália fez um Boletim de Ocorrência na última terça (18); Polícia Civil apura os fatos

BBB 22: após ter vídeo íntimo vazado, Natália recebe medida protetiva

Foto: Reprodução

BRASIL – A Polícia Civil de Minas Gerais, solicitou à Justiça, uma medida protetiva para Natália Deodato, participante do Big Brother Brasil (BBB 22), que teve um vídeo íntimo vazado nas redes sociais na noite de terça-feira (18).

O suspeito de ter divulgado as imagens é um homem de 39 anos. A medida protetiva em casos de crime cibernético é para que o suspeito retire o conteúdo vazado do ar e não publique mais o material relacionado à vítima.

Assim que ocorreu o vazamento do vídeo, a equipe da sister se pronunciou nas redes sociais informando que tomaria todas as providências cabíveis em relação ao crime. A família de Natália procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, em Belo Horizonte, para registrar um Boletim de Ocorrência.

“Um indivíduo fez um grupo, colocou o vídeo, montagens e começou a espalhar. Eu, como mãe, me senti indignada em saber que existem pessoas sujas que não gostam de ver o sucesso dos outros. É muito triste isso tudo, outras pessoas espalhando. É uma maldade coletiva”, desabafou Daniela Rocha, mãe de Natália.

“A Natália já é uma vencedora de estar lá, uma negra com vitiligo. Estamos felizes com a entrada dela, é tudo muito novo para gente. Faço um apelo para que as pessoas não compartilhem as imagens, é crime. Isso não vai ser cobrado só pela Justiça, tem um Deus que tudo vê”, afirmou.

Vale lembrar que compartilhar vídeos íntimos sem consentimento da pessoa que aparece nas imagens é crime. 

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Nota

A Polícia Civil recebeu a denúncia, na terça-feira (18/1) à noite, na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, em BH, e foi instaurado procedimento investigatório para apuração dos fatos. O suspeito, de 39 anos, é investigado por injúria, mas os trabalhos policiais seguem em andamento para identificar eventuais crimes praticados no âmbito da violência doméstica. A autoridade policial, responsável pela investigação, requereu medida protetiva para a vítima ao Judiciário.

Divulgar cena de sexo ou pornografia sem consentimento da vítima é crime, de acordo com a lei nº 13.718, de 24 de setembro de 2018, passível de pena de reclusão de 1 a 5 anos, se o fato não constitui crime mais grave.

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