BRASÍLIA, DF – O presidente Jair Bolsonaro disse que as vítimas fatais de nebulização por cloroquina em Manaus foram alvos de uma experiência de superdosagem e que vai pedir uma investigação. A fala foi feita neste fim de semana para apoiadores em Brasília. “Já temos os nomes das pessoas que participaram dessa experiência e queremos explicações, qualquer remédio que derem em excesso faz mal”.
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O pesidente não citou nomes e nem entrou em detalhes, mas insistiu na tese de que a cloroquinha pode ser uma aliada no tratamento. E disse que vai gravar um vídeo com os ministros que tomaram o medicamento contra a Covid. “A gente vai fazer um vídeo nesta semana, dos 22 ministros, todas aqueles que tomaram hidroxicloroquina vão falar eu tomei. É a alternativa no momento. Ah, não tem comprovação científica, mas não tem cientificamente falando o contrário também”, afirmou.
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Bolsonaro reforçou que denfenderá o uso da cloroquina e a abertura total das atividades. “Por mim, nada seria fechado, porque se não trabalhar, vai morrer de fome. Lamento as mortes, dificilmente alguém não tem parente, amigo que não morreu de Covid, ou de suspeita de Covid, porque tudo é suspeita de Covid”, disse.
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