Após uma reportagem exibida em rede nacional, pelo Jornal do SBT, nessa terça-feira, 19, o Grupo Samel esclareceu por meio de nota que o preço das cápsulas de ventilação não invasiva, ou ‘cápsula Vanessa’, não é R$ 6 mil como diz a matéria, mas sim R$ 500.
Na matéria, o repórter afirma que “enquanto um respirador tradicional custa de R$ 50 mil a R$ 250 mil”, as cápsulas são vendidas por R$ 6 mil, o que segundo a Samel, não é verdade.
“O custo de uma cápsula de pressão negativa é de menos de R$ 500,00 (quinhentos reais). Esse valor, no entanto, não é repassado para os hospitais públicos que precisam do tratamento. Todo o equipamento necessário para montagem da cápsula Vanessa, além de todo o transporte do material e treinamento de profissionais são doados pelo Grupo Samel”, afirmou a Samel.
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Ainda segundo o grupo, o protocolo de ventilação não invasiva criado por médicos e fisioterapeutas em parceria com o Instituto Transire, foi desenvolvido e disponibilizado totalmente sem fins lucrativos.
“Através da “patente quebrada” qualquer empresa, instituição ou pessoa pode construir o modelo da cápsula passo a passo , exatamente igual a utilizada por profissionais de saúde em Manaus”, explicou.
“O custo de uma cápsula de pressão negativa é de menos de R$ 500,00 (quinhentos reais). Porém, esse valor não é repassado para os hospitais públicos que precisam do tratamento. Todo o equipamento necessário para montagem da cápsula Vanessa, além de todo o transporte do material e treinamento de profissionais são doados pelo Grupo Samel.”
As cápsulas estão sendo utilizadas nos hospitais de campanha de Manaus e dos municípios do interior, como um tratamento alternativo para os pacientes com coronavírus.
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