Manaus, 2 de maio de 2024
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Cenário

David e Wilson destacam união da bancada federal pela defesa da ZFM na reforma tributária

O prefeito estendeu o reconhecimento aos senadores amazonenses, em particular o senador Eduardo Braga, relator da matéria no Senado, e agora, aliado político.

David e Wilson destacam união da bancada federal pela defesa da ZFM na reforma tributária

Wilson e David parabenizam bancada federal pela preservação da ZFM no texto da reforma (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Manaus (AM) – O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), bem como o governador do Estado, Wilson Lima (UB), teceram elogios à bancada federal amazonense por sua atuação na defesa do Polo Industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM), após a aprovação do texto da reforma tributária nessa sexta-feira (15).

Wilson foi o primeiro a se manifestar sobre a conquista para o Amazonas ainda ontem (15), pelas redes sociais, e classificou a aprovação como “uma data histórica”. O governador agradeceu aos deputados e senadores que votaram a favor da reforma.

“Agradeço a bancada federal do Amazonas e os técnicos do governo pelo trabalho em favor desse modelo que gera mais de 500 mil empregos em nosso estado”, afirmou Wilson Lima.

 

Davi Almeida estendeu o reconhecimento aos senadores amazonenses, que defenderam igualmente os interesses do Estado, em particular o senador Eduardo Braga (MDB), relator da matéria no Senado federal, e grande aliado para as eleições municipais do ano que vem.

A ZFM éo único modelo de desenvolvimento econômico do estado, criado em 1967, e contribui decisivamente para a preservação da floresta amazônica com as centenas de milhares de ocupações que gera e setores econômicos que fomenta.

“Ao País, o modelo presta o serviço ambiental de preservar uma das últimas grandes reservas de floresta tropical do mundo. Além disso, desenvolve a região, distante dos grandes centros nacionais e mantém no país, a fabricação de produtos que de outra forma seriam substituídos por importados” diz um trecho da nota.

Votação

Por se tratar de uma PEC, a proposta precisou ser votada em dois turnos. No primeiro, o placar foi de 371 votos a favor e 121 contra; o mínimo esperado para a aprovação era 308 votos. Já no segundo turno, o placar foi de 365 a 118.

O único parlamentar que votou contra a reforma tributária foi o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL), que seguiu as orientações de Bolsonaro desde a primeira votação. O deputado foi criticado pelos amazonenses principalmente pelo pré-candidato à Prefeitura de Manaus, Coronel Menezes, colega de partido, que o chamou de “inimigo do Amazonas”.

Já os deputados Silas Câmara (Republicanos), Amom Mandel (Cidadania), Saullo Vianna (UB), Fausto Jr. (UB), Sidney Leite (PSD), Átila Lins (PSD) e Adail Filho (Republicanos), comemoraram a vitória.

Aprovado, o texto deve ser promulgado na próxima semana.

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