Foto: Divulgação
BRASIL – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou as redes sociais para relembrar o atentado que sofreu nas eleições de 2018, pleito que o elegeu presidente da República. Nesta segunda-feira (6), completa três anos desde a facada que quase custou sua vida.
Em sua conta no twitter, Bolsonaro relembrou o atentado, agradeceu a Deus por ter sobrevivido e garantiu que hoje ele luta pela liberdade e se for necessário dará sua vida pela bandeira e pela pátria.
‘Há exatos 3 anos tentaram me matar. Agradeço à Deus pela sobrevivência. Hoje, se preciso for, a vida pela liberdade”, disse.
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Relembre o atentado
O atentado ocorreu em 2018 durante a campanha eleitoral para o cargo de presidente da república. Naquele dia, Bolsonaro está sendo carregado por apoiadores quando Adélio Bispo se aproxima e dá o golpe. Na época Bolsonaro, foi socorrido e levado à Santa Casa da Misericórdia.
Exames mostraram que o golpe atingiu parte do fígado, pulmão e a alça do intestino. Logo após o boletim médico, Flávio disse que seu pai chegou ao hospital com a pressão baixa e ‘quase morto’.
Na época os médicos informaram que Bolsonaro teve hemorragia e perdeu muito sangue. Durante a cirurgia, foi feita uma ileostomia, que forma um novo trajeto para a saída das fezes. Com isso, os dejetos vão do intestino delgado direto para uma bolsa fora do corpo, sem passar pelo intestino grosso.
Ao longo dos anos, Bolsonaro afirmou ter passado por ao menos quatro cirurgias relacionadas à complicação e à correção de aderências intestinais devido a facada.
O autor do atentado foi identificado pela Policia Federal como Adélio Bispo de Oliveira, natural de Montes Claros, também em Minas Gerais. Ele foi preso pela PF, após ser agredido por populares, assim que cometeu o atentado contra o então candidato e permanece na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
No começo de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o pedido da defesa de Adélio de transferência para um hospital de tratamento psiquiátrico.
Na época, o presidente e apoiadores afirmaram que houve um mandante do crime, porém a PF concluiu que ele agiu sozinho.
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