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MANAUS, AM – No interior do Amazonas, 37 municípios já apresentaram a estimativa do orçamento para gastar em 2022 e a verba ultrapassa R$ 2,6 bilhões. Os recursos devem ser utilizados pelos prefeitos de cada cidade para investimentos e aquisições públicas.
Os dados foram apurados pelo Portal Amazonas1 junto ao Diário Eletrônico dos Municípios, entre dezembro e janeiro deste ano.
A soma da receita total prevista nos orçamentos de 37, dos 61 municípios do Amazonas, resultou no valor de R$ 2.673.060.110,25. Até esta sexta-feira (7), 24 municípios ainda não tinham divulgado as previsões de orçamento financeiro para 2022.
Segundo o levantamento, já publicaram a estimativa: Amaturá, Anamã, Apuí, Atalaia do Norte, Barreirinha, Beruri, Boca do Acre, Canutama, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Eirunepé, Envira, Humaitá, Itacoatiara, Itamarati, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Maraã, Maués, Novo Airão e Novo Aripuanã.
E, ainda, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Iça, São Paulo de Olivença, Silves, Tabatinga, Tefé, Tonantins e Urucurituba.
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Municípios ricos
Desses, as cidades que possuem as previsões orçamentárias mais altas são Itacoatiara, que estima obter R$ 353 milhões; Coari, com previsão de R$ 296 milhões; Parintins, com R$ 239 milhões; Presidente Figueiredo, com R$ 232 milhões; e Manacapuru, que possui estimativa de R$ 202 milhões.
Na faixa dos R$ 100 milhões, valor ainda alto, estão os municípios de Maués, que poderá ter R$ 163 mil; Tabatinga, com R$ 186 mil; Tefé, que possui estimativa de R$ 178 mil; Lábrea com R$ 108 mil; e Humaitá com previsão de R$ 129 mil.
Mais pobre
Já os municípios que possuem as menores estimativas são Juruá, com apenas R$ 31 mil no orçamento; Itamarati, com R$ 36 mil; Silves, que possui previsão de R$ 39 mil; Urucurituba com R$ 43 mil; e Santa Isabel do Rio Negro, com R$ 48 mil.
Além desses, também devem obter um orçamento financeiro abaixo de R$ 100 mil para todo o ano de 2022 os municípios de Amaturá (R$ 47 milhões); Anamã (R$ 49 milhões); Apuí R$ 50 milhões); Atalaia do Norte (R$ 60 milhões); Barreirinha (R$ 72 milhões); Beruri (R$ 63 milhões); Boca do Acre (R$ 68 milhões); Canutama (R$ 50 milhões); Careiro da Várzea (R$ 62 milhões); Codajás (R$ 74 milhões); Eirunepé (R$ 81 milhões); Envira (R$ 52 milhões).
E, ainda, Jutaí (R$ 85 milhões); Manaquiri (R$ 68 milhões); Manicoré (R$ 87 milhões); Maraã (R$ 65 milhões); Novo Airão (R$ 51 milhões); Novo Aripuanã (R$ 56 milhões); Rio Preto da Eva (R$ 85 milhões); Santo Antônio do Iça (R$ 80 milhões); São Paulo de Olivença (R$ 83 milhões); e Tonantins (R$ 66 milhões).
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