(Foto: Karol Silva / IMMU)
Manaus (AM) – Com o objetivo de trazer vida à antiga parada de ônibus localizada em frente à Universidade Estadual do Amazonas (UEA), um projeto de extensão e responsabilidade social da Prefeitura de Manaus, via Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), em parceria com a Faculdade Fametro, promete realizar a revitalização da parada histórica – situada na avenida Carvalho Leal, zona Sul da cidade.
Construída em 1960 e com arquitetura modernista, a parada de concreto armado representa um marco da história local e é a única de seu tipo ainda existente na cidade. A revitalização faz parte do projeto “Moradia Popular”, uma iniciativa que visa resgatar a memória cultural e o patrimônio histórico de Manaus. Os trabalhos serão orientados pela coordenação do curso de engenharia civil, da instituição Fametro.
Mais do que uma simples reforma
“Esse projeto de revitalização é mais do que uma simples reforma, é um resgate de nossa identidade e patrimônio cultural. A parada de ônibus na avenida Carvalho Leal é um símbolo da Manaus de outrora, uma representação tangível de nossa rica história e arquitetura modernista. Com a colaboração da Fametro e o apoio da prefeitura, estamos empenhados em restaurar esse monumento, não apenas para tornar o transporte público mais agradável, mas também para preservar um pedaço vital de nossa herança cultural”, informou o diretor-presidente do IMMU, Paulo Henrique Martins.
Os alunos da Fametro vão assumir um papel essencial na revitalização da histórica parada de ônibus de Manaus, demonstrando a conexão da academia com a comunidade local. Eles terão à disposição materiais doados especialmente para o projeto, permitindo a restauração da parada, que se destaca pela estrutura feita de concreto armado.
“Nós vamos recuperar essa parte da história de Manaus, essa obra não vai ter ônus para o município e nós queremos, nessa parceria com o IMMU, fazer essa parada ser revitalizada e entregar no dia do aniversário da cidade de Manaus, dia 24 de outubro”, disse o coordenador do núcleo de construção civil da Fametro, Robson Ferreira.
(*) Com informações da assessoria
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