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Cidades

Prefeito de Manacapuru contrata empresa com contrato ilegível

Segundo o prefeito Beto D'Ângelo, a licitação seria para atender as secretarias de Manacapuru

Prefeito de Manacapuru contrata empresa com contrato ilegível

Beto D'Ângelo, prefeito de Manacapuru (Foto: Reprodução / Redes sociais)

Manacapuru (AM) – O prefeito Beto D’Ângelo contratou 18 empresas para fornecer suprimentos e equipamentos de informática. Porém, o fato que chamou atenção foi que o documento está ilegível. O município de Manacapuru fica a 100 quilômetros de distância da capital amazonense.

No documento publicado, nessa segunda-feira (8), no Diário dos Municípios, segundo o prefeito Beto D’Ângelo, a licitação seria para atender as secretarias de Manacapuru. O Despacho de Homologação corresponde ao Pregão Presencial conta no nº 004/2023.

Nesse contrato, 18 empresas foram beneficiadas e deverão fornecer diversos itens de suprimentos de informática. Os valores dos itens e quais empresas terão que fornecê-los não estão legíveis, bem como o valor global do contrato. O prefeito assinou o documento no dia 30 de março.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Beto D’Ângelo falta com a transparência. O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) acatou uma representação com pedido de Medida Cautelar contra a Prefeitura Municipal de Manacapuru por possíveis irregularidades em pregão presencial para a contratação de empresa especializada em prestação de serviços médicos para o recém-inaugurado Hospital Lázaro Reis.

A denúncia foi feita pela empresa Nova Renascer Limpeza, Conservação e Consultoria EIRELI, que foi desclassificada do Pregão Presencial nº 001/2023 por não possuir um CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômica) nº 86.30.5/99 referente à modalidade ‘anestesia’.

Confira os documentos:

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