Manaus, 15 de maio de 2024
×
Manaus, 15 de maio de 2024

Cidades

Servidor do Senado é preso por pornografia infantil

O investigado foi autuado em flagrante pelo crime de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

Servidor do Senado é preso por pornografia infantil

Foto: Divulgação / PCDF

Brasília, DF – Um técnico legislativo do Senado Federal foi preso em flagrante, na manhã desta quarta-feira (26), durante Operação Downloader, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Ele é acusado de pornografia infantojuvenil, no Riacho Fundo 2, em Brasília.

A ação ocorreu na segunda fase da Operação Downloader, que vem fazendo uma série de investigações para reprimir a divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

A operação, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), contou com apoio do Instituto de Criminalística e da Divisão De Inteligência Policial (Dipo), da PCDF. Os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, que mora com os pais.

Leia mais: ‘Tio Patinhas’, apontado como líder do CV, é solto pela Justiça no AM

No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia armazenados em dispositivos de informática, como computador e celular. Apenas no aparelho de telefone do acusado, havia 2 mil arquivos.

Prisão

O investigado foi autuado em flagrante pelo crime de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele foi levado à carceragem da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça. As penas por armazenar imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a quatro anos de prisão.

“Após o encaminhamento ao Instituto de Criminalística, esse indivíduo também pode responder pelo crime de compartilhar imagens”, explicou o delegado Dário Freitas. Pelos atos de disponibilizar e divulgar material de pornografia infantil, também segundo o ECA, o suspeito pode receber até seis anos de detenção, por cada compartilhamento feito.

*Com informações Correio Braziliense