(Foto: Divulgação)
Cerca de 700 servidores da saúde cobram do governador Amazonino Mendes o reajuste salarial da categoria, pagamentos de salários atrasados por empresas privadas e alguns benefícios que foram modificados como tíquete alimentação e vale transporte. Eles também ameaçam parar as atividades.
A reivindicação foi feita, durante audiência pública, na Assembleia Legislativa do Estado (ALE), nesta segunda-feira, 19. Participaram do audiência, enfermeiros, técnicos, agentes de endemias, psicólogos e funcionários da área financeira da Susam.
No local, servidores de diversos municípios do Amazonas esperavam algum tipo de acordo por parte da Secretaria de Estado da Saúde (Susam), mas nenhum representante do órgão compareceu. Se não houver conversa a categoria pretender paralisar as atividades.
Os profissionais da saúde reivindicam correção da data base, que é obrigatório e previsto em lei, referente aos anos de 2015, 2016 e 2017; o retorno do ticket alimentação, no valor de R$ 220, que foi retirado sem qualquer justificativa desde 2016; vale transporte, que há muito tempo não sofre reajuste; reativação e recomposição da mesa estadual de negociação permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), além do reajuste do salário-base dos agentes de endemias, hoje congelado a R$ 636,16, e a imediata recontratação de parte desses profissionais (cerca de 300), que foram demitidos injustamente desde 2016 pelo Governo do Estado.
A audiência foi solicitada pelo deputado Luiz Castro (Rede) em conjunto com a Defensoria Pública do Estado (DPE) e José Ricardo (PT) atendendo aos pedidos dos servidores estaduais da saúde.
(*) Com informações da Assessoria
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.
