Manaus, 29 de março de 2024
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Cenário

Silas e Braga antecipam campanha no interior do AM: ‘Nosso governador’; veja vídeo

Políticos visitam o interior, distribuem abraços, beijos e esquecem a pandemia aglomerando eleitores em busca de votos ,

Silas e Braga antecipam campanha no interior do AM: ‘Nosso governador’; veja vídeo

AMAZONAS/AM– De olho nas eleições de 2022, vários políticos já começaram a visitar o interior do Amazonas. Nesta sexta-feira (7), foi a vez do senador Eduardo Braga (MDB), que aproveitou a folga na “CPI da Covid” para visitar o município de Manaquiri.

Além dele, o líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, Silas Câmara (Republicanos) e os deputados estaduais Dermilson Chagas e Fausto Junior formaram uma “comitiva” para acompanhar a agenda do senador na cidade, que fica a 54 quilômetros de Manaus.

Em suas redes sociais, Silas compartilhou um vídeo no qual mostra os parlamentares dentro de uma van rumo ao município e declara: ” nosso governador Eduardo Braga.”

“É isso pessoal, trabalhando pelo povo, experiência e competência do nosso sempre governador Eduardo Braga. Começando hoje uma jornada grande, andando pelos quatro cantos do nosso Estado”, diz o deputado em um trecho do vídeo, publicado no Instagram.

Em Manaquiri, o grupo político acompanhou a inauguração do Hospital Raimundo Rodrigues Irmão e visitou outras obras de emendas parlamentares.

Na publicação, Braga também anuncia que as incursões pelos municípios do Amazonas devem ser frequentes a partir de agora, principalmente com a proximidade do pleito eleitoral. O parlamentar ensaia concorrer pela 3º vez seguida voltar à cadeira de governador do Estado, no próximo pleito.

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Já Silas Câmara tentará se manter no cargo em Brasília. Tudo vai depender se ele não for condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pela prática conhecida como “rachadinha”. Segundo bastidores, caso isso ocorra, Silas estaria preparando a esposa para concorrer as eleições.

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O julgamento do deputado, que é Coordenador da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso, começou em novembro de 2020, mas foi adiado pelo STF após pedido de vista do ministro Kassio Nunes Marques. Todavia, antes do adiamento, os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin já tinham votado pela condenação de Silas.