Parlamentares indicaram a construção de um Termo de Ajustamento de Conduta a fim de ordenar os flutuantes.
Temperatura próxima a 40° leva a lotação dos restaurantes e locações antecipadas de espaços voltados para o lazer sobre as águas.
Segundo a Afluta os flutuantes ajudaram a movimentar a economia na região, que ficava restrita a poucos privilegiados.
Em reunião nesta segunda-feira (31), prefeitura e Afluta discutiam sobre a decisão judicial que obriga a retirada de 900 flutuantes do local.
Parte da Área de Proteção Permanente estava sendo destruída para a construção ilegal de um muro de contenção.
O juiz ainda levou em consideração que o caso já foi decidido no âmbito de outra ação ajuizada pelo MP-AM.
A decisão da justiça, que estipula um novo prazo de retirada dos flutuantes do Tarumã-Açu, deixou o processo confuso.
Associação diz que donos de flutuantes não terão tempo suficiente, dentro do prazo dado pela Prefeitura, para se regularizarem.
Todos os flutuantes que estiverem irregulares terão um prazo de 30 dias para a retirada voluntária dessas estruturas.