Além do lixo acumulado no local, constatou-se ainda uma pequena criação de porcos que tinham seus abates realizados sem quaisquer condições higiênicas.
A usina terá potência de 1.083 MW, energia suficiente para atender 4 milhões de residências, e tem início de operação previsto para fim de 2026.
Segundo a Afluta os flutuantes ajudaram a movimentar a economia na região, que ficava restrita a poucos privilegiados.
Parte da Área de Proteção Permanente estava sendo destruída para a construção ilegal de um muro de contenção.
O juiz ainda levou em consideração que o caso já foi decidido no âmbito de outra ação ajuizada pelo MP-AM.
A ação mapeou e identificou 23 pontos onde estavam localizados os fornos para a queima de madeira de origem ilegal.
Sem licença ambiental, a empresa, que não teve o nome divulgado, recebeu multa de R$ 650 mil.
Todos os flutuantes que estiverem irregulares terão um prazo de 30 dias para a retirada voluntária dessas estruturas.
O responsável pela degradação também será obrigado a recuperar e indenizar os danos causados ao meio ambiente.