Desde o início do governo, a primeira-dama tem feito agendas sem o presidente, segundo ela, pela autonomia que recebe de Lula.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) foi o único não filiado ao partido a subir ao palco.
A comitiva do Brasil será liderada pela ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, que viaja nos mesmos dias de Janja.
Ao dizer sentir orgulho de seu marido, Janja disse que a declaração se referiu "ao governo genocida e não ao povo judeu".
O presidente da República pediu união para o novo ano, além do combate as fake news, enquanto Bolsonaro continuou criticando o mandatário nas redes sociais.
O adolescente informou aos investigadores ser responsável pela invasão da conta.
No ataque hacker, foram postadas ofensas e xingamentos contra o presidente Lula (PT) e ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Nasceu a primeira ninhada de emas no Palácio da Alvorada, em Brasília, desde a troca de governos.
O deputado federal Evair Vieira de Melo, protocolou um pedido de abertura de inquérito na PGR contra Janja, para investigar sua “competência e legalidade em assumir a agenda presidencial”.