A honraria é concedida a personalidades que prestaram relevantes serviços ao TRT.
O presidente da Corte de Contas disse que a decisão foi monocrática de um conselheiro, que atua em substituição ao corregedor, e que não foi aprovada pelo colegiado do Tribunal Pleno.
Esta é a segunda vez que a conselheira é eleita para presidir a Corte de contas do Estado do Amazonas.