A nova medida reduz a competitividade da Zona Franca de Manaus e ameaça o modelo econômico
Senador do Amazonas classifica medida como mais um golpe traiçoeiro à competitividade das empresas e empregos do PIM
Investimento previsto é da ordem R$ 8 milhões; projeto deve ser avaliado na próxima reunião do Codam
'Eu não acredito que o presidente Bolsonaro esteja atacando o polo de refrigerantes do meu Estado por retaliação, pois isso seria coisa de menino birrento e não de um presidente da República' ,disse o senador Omar
Sem a Zona Franca, vai crescer o garimpo ilegal e a exploração de madeira, sobretudo, em terras indígenas da região. A própria UEA está ameaçada, já que depende de um fundo que vem do PIM, pontua Zé Ricardo
Segundo Nelson Azevedo, essa ameaça contra os incentivos das fábricas de refrigerante não prejudica somente a capital, mas atinge também o interior do Estado, nos municípios onde são produzidos a cana-de-açúcar e o fruto do guaraná
Em meio à preocupação por conta da redução de 25% do IPI, o modelo econômico da ZFM completa mais um ano de criação, com quebra de recordes no faturamento
No Amazonas, a mudança irá alterar a nomenclatura dos produtos e, com isso, as empresas que tiverem alteração em sua NCM deverão requerer o ajuste da posição tarifária até o próximo dia 28 de fevereiro (prazo máximo)
Entre os pontos de aperfeiçoamento que o projeto de lei traz à atual legislação, está a inclusão da sustentabilidade como princípio a ser observado quando da concessão dos incentivos fiscais pelo Estado