O senador Marcelo Castro foi convencido pela bancada evangélica a manter o dispositivo no texto.
Para Marcelo Castro, os templos religiosos são locais de fé, não de política, e o Estado laico exige a separação entre religião e política.
A decisão da Justiça tem efeitos retroativos à data de sua vigência, até o julgamento final de mérito do Ministério Público sobre a lei municipal
Se aprovada pelos parlamentares, este será o segundo "mimo" dado pela gestão de David Almeida à comunidade evangélica