Após ser preso, Mauro Cid passou por exame de corpo de delito na Superintendência da PF e foi levado para o batalhão militar por ser oficial do Exército, cargo que não permite a prisão em presídio comum.
Freire Gomes contou que o convite para comparecer ao Palácio do Alvorada foi enviado pleo então presidente Bolsonaro por meio do então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
Bolsonaro e militares são suspeitos de formar uma "organização criminosa" para promover um golpe de Estado após a derrota para Lula.
Em nota, o Clube diz que as suspeitas de envolvimento em atos golpes são insustentáveis se forem consideradas as histórias de vida dos oficiais.
As informações constam em um documento da PF obtido pela revista Veja nesta quarta-feira, 14.
As exonerações foram assinadas pelo comandante do Exército, general Tomás Paiva no dia em que a operação da PF ser deflagrada.
O ministro Alexandre de Moraes demonstrou ter ficado abismado com a inércia da Polícia Militar do Distrito Federal em conter os criminosos antes e durante as invasões.
A PGR e a PF cumprem sete mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Inquérito apura se o ex-presidente teria incitado a prática de crimes contra o Estado Democrático de Direito