Na semana passada, a defesa de Moro falou em "esquizofrenia absoluta" ao se referir às ações movidas contra o senador.
O TRE começou o julgamento de duas ações nas quais o PT e o PL acusam Moro de abuso de poder econômico devido a gastos irregulares no período de pré-campanha em 2022.
O recurso é uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) e é referente às eleições municipais de 2020, em que o AGIR é acusado de possível prática de fraude relacionada à cota de gênero.
O mandato do deputado está na berlinda novamente, uma vez que tramita no TRE um processo que pede a cassação do diploma de Silas.
O ex-vereador foi cassado em 2022, mas segue com ações judiciais para retomar ao cargo.
Ao Portal AM1, Wilson disse que estranha a nova decisão da Justiça Eleitoral e frisa que vai recorrer novamente.
Os partidos querem que Moro seja cassado e que seja declarada a inelegibilidade dele por oito anos.
O STF decide se a vaga vai ficar com Luiz Carlos Jorge Hauly, suplente de Dallagnol, ou será ocupada por um parlamentar do PL.
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