Manaus, 21 de maio de 2024
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Manaus, 21 de maio de 2024

Brasil

Vacinas bivalentes já foram aplicadas em mais de 9 milhões de pessoas no Brasil

As vacinas bivalentes são utilizadas como reforço em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da Covid-19

Vacinas bivalentes já foram aplicadas em mais de 9 milhões de pessoas no Brasil

Das doses aplicadas, 1,5 milhão foram em pessoas de 60 a 64 anos (Foto: Ministério da Saúde)

Brasília (DF) – As vacinas bivalentes contra a Covid-19 já foram aplicadas, até o momento no Brasil, em mais de 9 milhões de pessoas, afirma o Ministério da Saúde. Os imunizantes são utilizados como reforço em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idoso a partir de 60 anos, pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos e gestantes e puérperas.

Desde o fim de fevereiro, início do Movimento Nacional pela Vacinação, das doses aplicadas, 1,5 milhão foram em pessoas de 60 a 64 anos; 1,6 milhão em pessoas de 65 a 69 anos; 1,6 milhão em pessoas de 70 a 74 anos; 1,1 milhão para os de 75 a 79 anos e 1,2 milhão no público de 80 anos ou mais.

Recomendações

É importante reforçar que, para quem faz parte do público-alvo, é necessário ter completado o ciclo vacinal para receber a dose de reforço bivalente, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose recebida. Já quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário.

A imunização é a maneira mais eficaz para proteção contra o vírus. Por meio dela, o organismo pode desenvolver uma memória imunológica que fará com que a pessoa possa combater a doença e evitar casos graves dela. Busque a unidade de saúde mais próxima para se proteger.

O Ministério da Saúde tem alertado sobre a circulação de notícias falsas que prejudicam as iniciativas para ampliar as coberturas vacinais no país, além de ser um desserviço para o irrefutável benefício das vacinas no controle e redução de casos graves da Covid-19. A pasta orienta que a população busque informações nos canais oficiais do Ministério da Saúde para evitar desinformações relacionadas à vacinação.

(*) Com informações do Ministério da Saúde

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