MANAUS, AM – O vereador Amom Mandel (União Mandel) fez um alerta em suas redes sociais sobre a possível volta de projeto para construção do prédio anexo 2, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), que ficou conhecido como “puxadinho” e que teve a licitação barrada pela Justiça do Amazonas, após o parlamentar e o vereador Rodrigo Guedes (PSC) solicitarem a suspensão da licitação, que custaria quase R$ 32 milhões aos cofres públicos municipais.
Nas redes sociais, o parlamentar criticou o aumento do número de assessores que poderão ser contratados pelos 41 vereadores da Casa Legislativa, votado e aprovado no mesmo dia em que a Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), também foi reajustada de R$ 18 mil para R$ 33 mil.
Amom acredita que com o aumento de servidores comissionados, que passou de 30 para 45, os demais vereadores aliados ao presidente da Casa, vereador David Reis (Avante), possam alegar necessidade de gabinetes maiores – o que pode dar margem para voltar às discussões em torno da construção do “puxadinho”.
“Primeiro aumentam a quantidade de assessores permitida por Lei, depois voltam a dizer que os gabinetes são pequenos e tem que construir o famoso “puxadinho”. Vai vendo …”, escreveu Mandel no texto da postagem.
Leia mais: Presente de Natal: vereadores aprovam reajuste de ‘Cotão’ de R$ 18 mil para R$ 33,3 mil na CMM
Além da obra milionária, Amom e Rodrigo Guedes conseguiram, juntos, barrar o aluguel de 41 picapes para cada um dos parlamentares, ao custo médio de R$ 8 mil (valor mensal).
Acompanhe em tempo real por meio das nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.