(Foto: Divulgação)
O prefeito de Manaus dá indicações de que o orçamento municipal está reduzido (Secom)
Da Redação
Após receber a autorização da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para emprestar R$ 255 milhões da Caixa Econômica para fazer serviços de tapa-buracos na cidade, o prefeito Arthur Neto (PSDB), agora, vai contrair um empréstimo de R$ 18 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar um sistema de gestão eletrônica de saúde, a ser administrado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).
A linha de crédito faz parte do Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT), um programa do BNDES destinado a apoiar “projetos de investimentos voltados à melhoria da eficiência, qualidade e transparência da gestão pública”.
O empréstimo foi autorizado pela Lei Nº 2.246, publicada no Diário Oficial de Município (DOM), do dia 22. As parcelas do empréstimo serão incluídas na Lei Orçamentária Anual (LOA), como despesas de capital, conforme cita o artigo 4, da lei. O financiamento será pago em cinco anos (72 meses) com a carência para começar a pagar daqui há dois anos (24 meses).
A quantia será usada para a implantação de um sistema de gestão de saúde, como o SUS Eletrônico. “O sistema é uma das bases do ‘Cidade Inteligente’, visando a melhoria operacional dos serviços prestados, redução de custos e maior transparência. O investimento também permitirá que Manaus contribua com o Ministério da Saúde, uma vez que será implantado o ‘SUS Eletrônico’, sistema já utilizado em muitas capitais do país”, informou em nota a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom).
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