Foto: divulgação
Levantamento feito pelo jornal “O Estado de São Paulo” com os pagamentos feitos pelos deputados federais do PSL com os recursos do “cotão” mostra que o deputado federal Delegado Pablo, do Amazonas, pagou R$ 110 mil a uma empresa fantasma para cuidar de suas redes sociais e comunicação. No total, os deputados do partido apresentaram notas de empresas de fachada que totalizam reembolsos no valor de R$ 730 mil.
No caso de Pablo Oliva, os pagamentos teriam sido feitos à empresa Igor Menezes Cordovil, do empresário de mesmo nome, que é atual secretário-geral do PSL no Amazonas, que, em tese, teria cuidado de suas redes sociais e comunicação até outubro deste ano.
No entanto, conforme a matéria do matutino paulista, um dos maiores do país, a consultoria contratada não possui endereço fixo e não funciona no local informado, na rua Campina Verde, 440, Flores, Zona Centro-Sul de Manaus, na nota para justificar o reembolso.
O “Estadão” procurou o empresário, que afirmou que não trabalha mais para o deputado federal.
O Amazonas1 procurou o delegado Pablo Oliva que, por meio de sua assessoria de imprensa informou que a é mentirosa e tendenciosa e que fez “suposto” levantamento apenas de parlamentares defensores do presidente Bolsonaro.
Conforme a nota, deturpa valores, fatos e circunstâncias. “Há 513 deputados federais na Câmara, muitos gastando recursos públicos de maneira duvidosa, mas a reportagem procura quem? Apenas os parlamentares do PSL.
Triste ver a mídia sendo usada novamente como estratégia de desinformação”, finaliza a nota.
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