Joana Darc (Foto Divulgação/Instagram)
Manaus (AM)- Em meio a denúncias e pedidos de cassação do seu mandato, a deputada estadual Joana Darc (UB) anunciou, nesse sábado (5), que está grávida de seu segundo filho.
“Estamos grávidos. Queríamos esperar um pouco mais para anunciar, mas poderiam nos tirar esse momento que é único na vida de nossa família. Tenho me mantido firme, forte e resiliente pelo bebê”, escreveu a parlamentar em suas redes sociais.
A parlamentar já é mãe de Joaquim, de dois anos de idade. Ela, inclusive, já foi criticada várias vezes por, supostamente, usar a criança para se promover, fato que já foi rebatido pela deputada em diversas publicações.
Ao anunciar a segunda gravidez, Joana foi alvo de muitos comentários, a maioria a parabenizando-a. Porém, um dos internautas escreveu: “mais um que o amazonense vai sustentar” .
Em resposta ao comentário, Joana afirmou que não vive de política e que o atual filho não é sustentado pelo povo e sim por ela e pela família.
“Eu sou servidora concursada da Procuradoria Geral do Município desde meus 18 anos. Sou advogada de profissão e atuação, até hoje presto consultorias […]. Fale de mim, mas não fale dos meus filhos”, rebateu.
A deputada postou os comentários negativos após anunciar a gravidez (Foto: Divulgação/Instagram)
Pedido de cassação
Em julho deste ano, uma eleitora de Manaus protocolou, na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), um pedido de cassação ao mandato da deputada por “quebra de decoro parlamentar” e falta de ética.
A eleitora, identificada como Dayane Ingrid Cotrim Borges, afirma em documentos que Joana “traz vergonha, vexame e humilhação para a Casa [Aleam], que representa o povo amazonense”.
O documento justifica a cassação pela postura da parlamentar ao faltar três sessões plenárias para participar do cruzeiro do cantor de forró Wesley Safadão, que ocorreu nas Ilhas Bahamas.
Além deste pedido, há também um outro, em formato on-line, que já conta com mais de 26 mil assinaturas.
Neste pedido, o motivo é a invasão da deputada à sede do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Ibama), em Manaus, quando a capivara Filó foi resgatada.
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