Há 1 mês, Eduardo Braga se vira com o auxílio de cadeira de rodas e bengala
Recuperação
O senador Eduardo Braga (MDB) completou, nesta quinta-feira (28), um mês fazendo uso de cadeira de rodas, do tipo elétrica, e bengala. No dia 28 do mês passado, o emedebista sofreu um acidente ao cair na escada de embarque e desembarque de um avião que fazia o voo Brasília/São Paulo. De lá para cá, o senador tem cumprido uma agenda intensa de compromissos, mas sempre fazendo uso da cadeira de rodas ou bengala, tanto no Congresso Nacional, quanto em compromissos externos.
Reforma tributária
Braga recebeu, das mãos do ministro Bruno Dantas, a análise técnica do Tribunal de Contas das União (TCU), com algumas sugestões sobre o texto que tramita no Senado sob a responsabilidade do senador. O emedebista acredita que será possível aprovar uma reforma sem o aumento de tributos federais e importados, capaz de garantir o equilíbrio federativo.
Puxão de orelha
O senador Omar Aziz (PSD) disse que os 4 milhões de amazonenses fazem mais pelo meio ambiente do que a política da ministra do Clima, Marina Silva. Para Omar, não é normal o que está acontecendo atualmente.
Se essa política da Marina desse certo, ela não seria candidata por São Paulo, e sim pelo Acre. Na opinião do líder da bancada federal no Senado, a ministra deveria parar com a vaidade.
Situação de emergência
O prefeito de Manaus, David Almeida, decretou situação de emergência na cidade em virtude da vazante do Rio Negro. Com isso, o mandatário anunciou que entregará botes com motores para comunidades na zona rural. Ele também vai mandar furar 30 poços artesianos para levar água para quem sofre com os efeitos da estiagem.
Clima de campanha
Ainda não estamos em 2024, mas o clima de eleição já muda o cenário de coletivas da Prefeitura de Manaus com a presença massiva de nomes que já ocuparam uma vaga na Câmara Municipal de Manaus (CMM) ou que tentaram, ao menos uma vez, sentar em uma das 41 cadeiras. Recentemente, foi a vez de o irmão do ex-deputado federal Marcelo Ramos (PSD), Rodrigo Ramos, discursar na reinauguração do 10º Centro de Referência de Assistência Social (Cras) no bairro Compensa, zona Oeste.
Figurinhas conhecidas
Rodrigo participou do evento representando Marcelo, que não pôde comparecer à inauguração; mas foi quem destinou emenda para a reforma, quando ainda era deputado federal. Outros rostos conhecidos que andaram nos últimos dias sob a sombra do prefeito David Almeida, por exemplo, são: Socorro Sampaio, Reizo Castelo Branco e Chico Preto – todos ex-vereadores na cidade de Manaus.
Pressão no STF
O deputado federal Silas Câmara (Republicanos), que é presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), disse que quer as prerrogativas do Poder Legislativo de volta. “O que não dá é para nós convivermos constantemente, mesmo persistindo em diálogo, pedindo que sejamos respeitados, isso seja interpretado como uma coisa fraca e o Supremo Tribunal Federal (STF) pode vir sobre nós como se não tivéssemos poder atribuído pela Constituição e pelo voto da população do Brasil”.
Voto polêmico
O senador Plínio Valério (PSDB) foi o único dos três representantes do estado a votar a favor do Marco Temporal da demarcação de povos originários, ao alegar que os “indígenas não querem mais terras”. O texto foi aprovado no Senado nessa quarta-feira (27). “Estamos levando segurança ao pequeno agricultor que estava ameaçado de ser expulso ou aquele já que foi expulso”, justificou Plínio. Apesar dessa justificativa, é importante ressaltar que os povos tradicionais veem o Marco Temporal como um retrocesso.
Fumaça
O deputado federal Amom Mandel (Cidadania) anunciou, nesta quinta, que irá propor medidas para tentar minimizar o problema das constantes fumaças que encobrem Manaus devido às queimadas que ocorrem no Amazonas. “Não tenho o poder de direcionar verbas para situações emergenciais como essas e amenizar o que está ocorrendo. O que posso fazer é cobrar o Executivo”, destacou Mandel.
Afastamento definitivo
O promotor de Justiça, Walber Luís Silva do Nascimento, do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), que comparou uma advogada a uma cadela durante um júri, foi aposentado com salário integral de R$ 42,3 mil. A aposentadoria foi por tempo de serviço, não tendo relação com a apuração que tramita no Conselho Nacional de Justiça.
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