Brasília, DF – O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse nesta terça-feira (23) que o Congresso poderia analisar uma nova forma de regulamentar e detalhar as funções do nº 2 do Executivo. Deu a declaração a jornalistas depois da 7ª reunião do CNAL (Conselho Nacional da Amazônia Legal) ao comentar a falha na integração entre Forças Armadas e agências fiscalizadoras até agosto na região.
“O vice-presidente não é mencionado em nenhum momento como executor […] poderia haver uma lei regulamentando quais são efetivamente as tarefas afeitas ao vice-presidente. Facilitaria muito o trabalho que eu me propus a fazer quando o presidente Bolsonaro necessitou”, disse Mourão no Palácio do Itamaraty.
Leia mais: Eleições 2022: Mourão quer ser governador com apoio de Bolsonaro
Em resposta a um dos jornalistas, que perguntou quem foi o culpado pela falta de sintonia entre as instituições no combate ao desmatamento e aos ilícitos ambientais, o vice-presidente disse:
“Se você quer um culpado, fui eu. Não vou dizer que foi o ministro A, B ou C. Eu que não consegui fazer a coordenação e integração da forma que ela funcionasse. Só foi funcionar na última fase da operação, quando a Samaúma aconteceu e a turma acordou com a necessidade de conversar efetivamente uns com os outros, despindo-se de preconceitos. A partir daí, houve sinergia”, disse.
(*) Com informações do Poder 360
Acompanhe em tempo real por meio das nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.