Segundo o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre supostas irregularidades na gestão de Milton Ribeiro à frente do Ministério da Educação (MEC) revela que assessores do ex-ministro pediram demissão após o então chefe da pasta decidir manter os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos envolvidos em atividades no gabinete.
Segundo informações do documento ao qual a CNN teve acesso, funcionários de Ribeiro fizeram um “desabafo” sobre a “insistência” dele em manter o vínculo com Santos e Moura após vários alertas de que a proximidade com os reverendos poderia representar “um perigo” para a atuação do ministro e do MEC.
Apesar das supostas recomendações, a apuração do relatório, publicado em 23 de maio, aponta que Ribeiro teria decidido por manter a proximidade com os pastores.
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O relatório da CGU foi usado como base para a execução da Operação Acesso Pago, que investiga o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e reverendos Arilton Moura e Gilmar Santos, acusados de integrarem esquema de corrupção no MEC.
Com informações de Metrópoles
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