Os ossos estavam em uma área de mata, próximo ao local onde o corpo da jovem foi encontrado.
As investigações apontam que Romero usou faca para retirar o feto, ateou fogo no corpo de Débora e descartou o corpo do próprio filho em um rio próximo ao porto da Ceasa.
Gil e José Nilson contam versões diferentes e, segundo a polícia, um joga a culpa para o outro. Eles não falaram sobre o que teria acontecido com a criança.
Mãe de Débora acredita que o neto pode ter sido retirado ainda com vida da barriga da filha antes de ser assassinada. Suspeito do crime foi preso no Pará.
A jovem, que estava grávida de 8 meses, teve, segundo a polícia, o corpo carbonizado por Gil Romero. Ele era casado e não aceitava o filho.