A categoria pede reajuste de 1,85% e não 1,25% proposto pela gestão municipal.
A revisão tem o objetivo de elaborar propostas que valorizem a carreira docente, assegure a progressão na carreira e contribua para a qualidade da educação de aproximadamente 16 mil servidores.
Os professores reivindicaram o reajuste do piso nacional do magistério e os pagamentos do Fundeb e data-base.
A portaria do MEC, publicada em edição extra do Diário Oficial desta quarta-feira, 31, já está em vigor e tem com efeitos financeiros a partir de 1º de janeiro de 2024.
Segundo o prefeito Mário Abrahim, a obrigação de um chefe do Executivo é manter, no mínimo, o piso de cada profissional.
Nesta segunda-feira (8), um grupo de professores fez um ato em frente à CMM e pediu assinaturas de vereadores para a abertura da CPI.
A medida estabelece que, no dia 20 de março, as instituições de educação superior devem concluir as mudanças.
Em julho deste ano, o sindicato já havia entrado na Justiça contra a gestão do prefeito Mário Abrahim (PSC).
Uma vez aprovado o PL, os poderes Executivos de todas as esferas federativas serão obrigados a divulgar, mensalmente, informações detalhadas sobre o recebimento e aplicação dos recursos.