Influenciador, que está com as redes sociais bloqueadas por ordem do STF, negou ter incentivado atos golpistas.
A organização criminosa investigada usava documentos falsos para receber, de forma indevida, benefícios previdenciários, como pensão por morte e aposentadoria.
As ivestigações apontaram o envolvimento de militares de alta patente, que recebiam valores regulares dos garimpeiros.
Em combate à corrupção, o comitê alerta MP, CMM e TCE e cobra transparência nos contratos.
O prejuízo de sonegação fiscal é de aproximadamente R$ 21 milhões. A Prefeitura de Manaus disse que apoia as investigações e colabora com informações.
Na semana passada, o ministro ordenou o bloqueio de redes do influenciador.
Os proprietários da empresa, que presta serviço de limpeza pública, estão sendo investigados por fraudes no valor total de R$ 245 milhões.
Os empresários foram presos preventivamente por fraudes de notas fiscais, a fim de esconder sonegação fiscal, e por lavagem de dinheiro.
No total, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, em Manaus, de empresas supostamente ligadas à organização criminosa.