Manaus, 19 de maio de 2024
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Cenário

Wilker Barreto diz ser alvo de ameaça de morte por grupo antiarmas

Com repercussão nacional, o assunto também foi citado por Wilker na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) nesta quinta-feira (2)

Wilker Barreto diz ser alvo de ameaça de morte por grupo antiarmas

9Foto: Artur Gomes)

O deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) irá registrar na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Manaus, na zona Centro-Oeste, a ameaça de morte que recebeu de um suposto grupo contrário à liberação das armas que teria assumido a autoria da explosão no clube de tiro na capital amazonense.

A explosão do clube de tiros em Manaus, ocorreu na manhã do dia 15 de janeiro, deixando cinco mortos, incluindo os proprietários do local. O estabelecimento fica localizado na Avenida Liberalina Loureiro, bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus.

A ameaça ao deputado, também recebida pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), foi tornada pública na quarta-feira (1) nas mensagens encaminhadas por Do Val à PF. Com repercussão nacional, o assunto também foi citado por Wilker na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) nesta quinta-feira (2).

“Maluco tem em todo canto. A gente vai procurar a PF e isso não muda meu comportamento. Irei lá porque a gente se resguarda, a gente não tem medo, mas a investigação precisa avançar”, disse Wilker.

O UOL teve acesso ao conteúdo do e-mail, enviado ao senador Marcos do Val em 2 de fevereiro. O grupo diz que “vai ser muito perigoso ir em clubes de tiros e lojas de armas, pois pode explodir igual, Manaus”.

As mensagens continuam: “Vamos atacar também os que defendem armas. E o próximo alvo nosso vai ser o deputado estadual do Amazonas Wilker Barreto, que fez homenagem ao casal de donos do clube de tiro que matamos”.

O parlamentar, que é colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC), prestou homenagem aos donos do clube de tiro, Nadier Pinheiro e Ursula Rodrigues, que foram vítimas da explosão.

A deputada estadual Alessandra Campelo (PSC) afirmou que irá sugerir ao presidente da casa, Roberto Cidade (UB) oficializar à PF para que a Procuradoria Legislativa da ALEAM acompanhe a investigação.

“Não pode ficar impune. Se é uma gracinha, tem que saber de onde partiu. Se é uma ameaça de verdade, as pessoas precisam ser punidas no tamanho do seu crime”, afirmou a parlamentar.

O deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) irá denunciar na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Manaus, na zona Centro-Oeste, a ameaça de morte que recebeu de um suposto grupo contrário à liberação das armas que teria assumido a autoria da explosão no clube de tiro na capital amazonense.

A explosão do clube de tiros em Manaus, ocorreu na manhã do dia 15 de janeiro, deixando cinco mortos, incluindo os proprietários do local. O estabelecimento fica localizado na Avenida Liberalina Loureiro, bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus.

A ameaça ao deputado, também recebida pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), foi tornada pública na quarta-feira (1) nas mensagens encaminhadas por Do Val à PF. Com repercussão nacional, o assunto também foi citado por Wilker na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) nesta quinta-feira (2).

“Maluco tem em todo canto. A gente vai procurar a PF e isso não muda meu comportamento. Irei lá porque a gente se resguarda, a gente não tem medo, mas a investigação precisa avançar”, disse Wilker.

O UOL teve acesso ao conteúdo do e-mail, enviado ao senador Marcos do Val em 2 de fevereiro. O grupo diz que “vai ser muito perigoso ir em clubes de tiros e lojas de armas, pois pode explodir igual, Manaus”.

As mensagens continuam: “Vamos atacar também os que defendem armas. E o próximo alvo nosso vai ser o deputado estadual do Amazonas Wilker Barreto, que fez homenagem ao casal de donos do clube de tiro que matamos”.

O parlamentar é Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) e prestou homenagem aos donos do clube de tiro, Nadier Pinheiro e Ursula Rodrigues, que foram vítimas da explosão.

A deputada estadual Alessandra Campelo (PSC) afirmou que irá sugerir ao presidente da casa, Roberto Cidade (UB) oficializar à PF para que a Procuradoria Legislativa da ALEAM acompanhe a investigação.

“Não pode ficar impune. Se é uma gracinha, tem que saber de onde partiu. Se é uma ameaça de verdade, as pessoas precisam ser punidas no tamanho do seu crime”, afirmou a parlamentar.

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