Primeira reunião
Como antecipado por esta coluna no último domingo (24), o governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), desembarcou, nesta terça (26), em Brasília, onde participou de uma primeira reunião a portas fechadas com os ministros de Lula: Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Força-tarefa
Wilson destacou que será montada uma força-tarefa, em parceria com o Governo Federal, para levar ajuda humanitária para aos municípios mais isolados e também para tratar políticas estruturantes para tentarmos diminuir os impactos das mudanças climáticas. O detalhamento das ações de ajuda humanitária do Governo Federal deverá ser anunciado ainda esta semana.
Sem a bancada
O líder da bancada federal, senador Omar Aziz (PSD), que articulou o encontro ligando diretamente para o presidente Lula (PT), não participou da primeira agenda de reuniões, no início da tarde de hoje, com os ministros e o governador. Inicialmente, Omar havia comunicado que o encontro ocorreria com todos os membros da bancada federal, o governador e a equipe do presidente da República.
Agenda intensa
Enquanto a reunião ocorria, Omar participava de um debate no Senado Federal sobre auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Eduardo Braga (MDB) e Plínio Valério (PSDB) também participavam de agendas na Casa Legislativa, envolvendo a reforma tributária e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, respectivamente. Os oito deputados federais se dividiram entre ações no Congresso e compromissos externos.
Segunda agenda
No final da tarde de hoje, início da noite em Brasília, está prevista para ocorrer uma segunda reunião. Desta vez, Wilson deverá se reunir com a equipe de Lula e também com os membros da bancada federal pelo Amazonas, segundo informaram a esta coluna o deputado federal Silas Câmara (Republicanos) e a assessoria do deputado federal Amom Mandel (Cidadania). Silas, por sua vez, comunicou ao Portal AM1 que participou da primeira reunião, mas as imagens divulgadas do encontro, pelo governador, não mostram o parlamentar.
CPI das ONGs
Plínio, presidente da CPI das ONGs, e senador Marcio Bittar (União-AC), que é relator no colegiado, atribuem a ocupação de ex-diretores de ONGs em cargos públicos ou em universidades a uma prática frequente e eticamente questionável. “Vamos sugerir que se cumpram alguns dias [para que ex-diretores possam ocupar cargos públicos], como uma quarentena. Para eles, é normalíssimo. Para nós, não!”, disparou Valério.
Pré-campanha
De olho na cadeira de prefeito de Tefé, que hoje é ocupada pelo rival Nicson Marreira (PTB), o deputado estadual Carlinhos Bessa (PV) já se articula para conquistar o eleitorado. Distante da primeira posição nas pesquisas de intenções de voto, Bessa quer se chegar “agradando” o eleitor. Ele decidiu doar uma moto para o bingo em uma igreja no município. Segundo ele, a ação “é um sonho de criança”. Vai vendo, Nicson. Te cuida!
Discussão em campo
O presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), deputado Rozenha (PMB), rebateu as declarações do advogado Édson Rosas Júnior, presidente afastado do Tribunal de Justiça Desportiva do Amazonas (TJD-AM). Rozenha afirmou que Édson é xenofóbico e fez observações desrespeitosas. Para o deputado, Edson “quer que o futebol” do Amazonas banque o que ele chamou de “castelo de vaidade”.
Segurança
O Coronel Anézio Paiva reassumirá pela 2ª vez o comando da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), mas desta vez não como titular e sim como interino. Anézio, que é secretário executivo, assumirá o comando da pasta durante viagem do coronel Marcus Vinicius em outubro. Marcus responde pelo órgão desde o dia 29 de agosto deste ano, quando foi anunciado pelo governador, após a exoneração de Carlos Alberto Mansur – um dos alvos da Operação Comboio, que investiga crimes de extorsão e corrupção na alta cúpula da SSP. A última vez que Anézio comandou a secretaria foi no mandato tampão de Amazonino, em 2018.
Réu
O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) virou réu no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) por incitação ao crime de estupro. Após reanálise, a Justiça avaliou que, quando era deputado federal, em 2014, Bolsonaro disse que não estupraria a também deputada Maria do Rosário (PT-RS), porque na opinião dele, ela “é muito feia”.
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